10/12/2011

Está? ... É da polícia?

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( recebido por mail - anedota )

24/11/2011

Hoje é (foi) o dia... e, de hoje para a frente, serão todos os dias

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E depois dos cortes no vencimento, da supressão dos subsídios que visavam equilibrar os vencimentos dos portugueses com os vencimentos do resto da europa, do aumento continuado de impostos, dos despedimentos em massa perpretados por sucessivos governos, em que muitos desempregados nem a subsídio de desemprego têm direito e outros estão prestes a terminá-lo, onde pensam estes "srs que nos desgovernam" ir buscar dinheiro para alimentar os seus vícios de grandeza?

O povo que trabalha já não tem dinheiro para si quanto mais para pagar as dívidas aos bancos e à europa. Dívidas que eles teimam em fazer nossas. Dívidas que quem vive do trabalho não contraíu. Dívidas que lhes encheram os bolsos e que agora dizem ser nossas.

E vêm-nos aos bolsos, como nos foram enquanto endividaram o país.
E roubam-nos descaradamente, porque já não podem roubar onde roubaram.

E clamam que precisamos de trabalhar mais porque ainda não perceberam que o povo português trabalha.. e muito. Quem não trabalha são esses srs que não sabem gerir, que metem ao bolso tudo o que se consegue produzir.

Este país, por mais que nos roubem, por mais que nos empobreçam, nunca conseguirá ir para a frente:
  • enquanto os "srs que nos desgovernam" não perceberem que o problema do país não é um problema de trabalho, mas sim de gestão;
  • enquanto os srs que nos desgovernam" não perceberem que são eles que destroem o país colocando nos postos chave os amigos que nada percebem de gestão mas que têm bolsos largos prontos a encher.
Venderam, desfizeram-se ou reduziram ao mínimo tudo o que Portugal possuía: cortiça, téxteis, sapatos, conservas, pescas, agricultura, siderurgia, etc, etc, etc.

Reduziram o país a serviços e a turismo que não souberam, sequer, incentivar nem vender... e agora acusam-nos de não produzirmos!

Esperemos que um dia o povo acorde e perceba os embustes a que tem estado, alternadamente, sujeito!
Que hoje seja o dia!


15/10/2011

Ainda acreditam neles?!

12/04/2011

Eleições e escolhas

Fábula política - Tommy Douglas

01/04/2011

A 3ª Guerra Mundial está aí. Só diferem as armas, a intenção é a mesma.

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Cândido Portinari - os retirantes -1944


França e Alemanha, em tempos diferentes, tentaram, através da guerra, apoderar-se da Europa. Não o conseguiram dessa forma. Neste momento, Angela Merkel, e Nicolas Sarkozy pretendem, através do Euro, escravizar essa mesma Europa. Nicolas Sarkozy não se lembra é do que a história conta  sobre o que costuma acontecer quando a sua vizinha consegue o que quer.

15/03/2011

É a pequenez dos homens que nos governam

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James Ensor - Intrigue


"Não é a pequenez dos estados, é a pequenez dos homens que os governam, que os condena a uma perpétua inferioridade, porque não sabem, nos recursos da sua inteligência e na força da sua alma, achar os meios de contrabalançar ou de suprir a pequenez do território, a pouca população e a pouca opulência do seu país"


José Estevão
in 2º discurso sobre a questão das irmãs de caridade na câmara dos deputados – sessão de 10 de Julho de 1861


11/03/2011

Nós?!... nós descendemos dos que ficaram por aqui...

(recebido por e-mail, sem indicação de autor)
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Francisco Goya - tribunal da inquisição
(estes foram dos que vieram, ficaram... e ainda hoje se sentem)


Era no tempo em que, no palácio das Necessidades, ainda havia ocasião para longas conversas. (mas podia passar-se hoje...).

Um jovem diplomata, em diálogo com um colega mais velho, revelava o seu inconformismo. A situação económica do país era complexa, os índices nacionais de crescimento e bem-estar, se bem que em progressão, revelavam uma distância, ainda significativa, face aos dos nossos parceiros. Olhando retrospetivamente, tudo parecia indicar que uma qualquer "sina" nos condenava a esta permanente "décalage". E, contudo, olhando para o nosso passado, Portugal "partira" bem:

- Francamente, senhor embaixador, devo confessar que não percebo o que correu mal na nossa história. Como é possível que nós, um povo que descende das gerações de portugueses que "deram novos mundos ao mundo", que criaram o Brasil, que viajaram pela África e pela Índia, que foram até ao Japão e a lugares bem mais longínquos, que deixaram uma língua e traços de cultura que ainda hoje sobrevivem e são lembrados com admiração, como é possível que hoje sejamos o mais pobre país da Europa ocidental.

O embaixador sorriu, benévolo e sábio, ao responder ao seu jovem colaborador:

- Meu caro, você está muito enganado. Nós não descendemos dessa gente aventureira, que teve a audácia e a coragem de partir pelo mundo, nas caravelas, que fez uma obra notável, de rasgo e ambição.

- Não descendemos? - reagiu, perplexo, o jovem diplomata - Então de quem descendemos nós?

- Nós descendemos dos que ficaram por aqui...