Era uma vez ...
... quatro professores chamados Toda-a-Gente, Alguém, Qualquer-Um e Ninguém.
Existia um grande descontentamento e problemas muito importantes para resolver e portanto foi convocada uma greve para pressionar a resolução desses problemas.
Toda-a-Gente tinha a certeza que Alguém a faria. Qualquer-Um poderia fazê-la, mas Ninguém a fez.
Alguém zangou-se porque era uma acção de luta a desenvolver por Toda-a-Gente.
Toda-a-Gente pensou que Qualquer-Um poderia fazê-la, mas Ninguém constatou que Toda-a-Gente não a faria.
Toda-a-Gente tinha a certeza que Alguém a faria. Qualquer-Um poderia fazê-la, mas Ninguém a fez.
Alguém zangou-se porque era uma acção de luta a desenvolver por Toda-a-Gente.
Toda-a-Gente pensou que Qualquer-Um poderia fazê-la, mas Ninguém constatou que Toda-a-Gente não a faria.
No fim, Toda-a-Gente culpou Alguém, quando Ninguém fez o que Qualquer-Um poderia ter feito.
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Foi assim que apareceu o Deixa-Andar, um quinto professor com a função de evitar todos os problemas de “divisão de tarefas” deste tipo...
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Moral da história: os problemas adensaram-se, “os chefes” ficaram cientes da sua enorme força e Toda-a-Gente, Alguém, Qualquer-Um e Ninguém foram amarfanhados e espremidos até se sentirem uns “Não Somos Nada”… agora, só o Deixa-Andar continua feliz e contente a ser um deixa andar.
3 comentários:
Simplesmente brilhante!
Idem Aspas...
Bravo Maria
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