Num mundo ideal, os professores seriam contratados por períodos longos pelas própias escolas, permitindo a cada uma escolher o seu próprio corpo docente. Eventualmente, os docentes teriam algo a ganhar com isso, pois poderiam negociar melhores contratos em função dos objectivos de ambas as partes.
No país real, o que temos é uma série de "esquemas" mais ou menos legais em que quem tiver mais habilidade passa a perna aos outros. Senão veja-se o que aconteceu aqui para perceber os riscos da contratação de professores directamente pelas escolas.
E na sequência do meu post anterior, questiono: é para isto que andamos a sacrificar as nossas vidas pessoais?
Continuo à espera de respostas.
23/09/2005
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5 comentários:
Bem... nem há palavras.
E agora vem a má língua...
Esta senhora ( Mª João Lopo de Carvalho) não é a namorada do Prof Marcelo Rebelo de Sousa???? Sim?!?!?
Então, está tudo dito e já percebi. Os ministros (primeiro, educação, finanças...) querem andar nas suas (dele, Prof Marcelo Rebelo de Sousa) boas graças, não vá ele, com a sua língua viperina, pô-los de rastos nos comentários de domingo!
É mais um exemplo da democracia estilo "américa latina" que reina em Portugal. Estamos a afastar-nos dos ideais sociais dos países do norte da Europa e a "embarcar" num vícios de "cunhas" e compadrios. Enfim, tudo vale em Portugal onde as leis apresentam sempre "buracos" para esconder aquilo que não é eticamente aceitável. Lamento mais este triste exemplo!
Não percebi, Maria Ferreira. :(
Não sei se DEVO ser um modelo para os meus alunos, pois cada vez mais o que eles vêm à frente é um indivíduo desmotivado e zangado com o mundo.
Maria
O pretenso comentário deu origem a uma nova entrada no meu cantinho... Obrigado pelo esclarecimento.
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